\\ POEMÁRIO
Por Guilherme Giesta*, colaboração para Frentes Versos
Poema da recaida
Tons de ácidos,
Derretimento
Das calotas polares
Do disco voador
De meus olhos,
Quase fria brasa incandescente,
Fito os raios de sol que invadem.
Sono e Sofrer
Dor nevrálgica da realidade.
Bolo Bolo
A vida é como carregar um bolo.
Infelizmente,
Eu ando tropeçando por aí.
Voar
Um dia desses,
De tanto bater as asas,
Vou acabar caído,
Estirado,
Num chão qualquer
Mas antes,
Terei voado!
* Guilherme Giesta Figueiredo tem 23 anos, é escritor, graduando em História pela Universidade Federal Fluminense. Estreou na poesia em 2015 escrevendo despretensiosamente. Em 2020 lançou seu primeiro livro, Trópico de Capricórnio (Luva Editora). Atualmente continua escrevendo e expandindo seus sentimentos para outras artes.
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